SELEÇÃO E DEFESA PESSOAIS DO CONTO PARA NOSSOS TRABALHOS FUTUROS



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ALUNO/A
CONTO
RAZÕES









Áurea Rojo











Mitos e lendas da terra do dragão - Wang Sudying, Ana Cristina Alves
Este livro é uma compilação de contos baseados em mitos e lendas chinesas, relacionados com a sua mitologia e carregados de elementos sobrenaturais.
Quando comecei a ler este livro estava meio que entusiasmada por sempre ter tido interesse na cultura asiática..
De facto há algumas coisas que aprendi e encontrei interessantes ao longo do livro.. Mas devido à falta de conhecimento que tenho da cultura chinesa, há várias partes nos contos que não me permitiu entender o que estava a ler, por isso acaba por se tornar numa leitura cansativa e entediante.
É também muito confuso pois os nomes não são familiares na nossa cultura. Por causa disso e por estarem a mudar a cada duas paginas (de conto em conto) tornam-se difíceis de memorizar e relacionar com a história, ficando apenas perdidos pelo meio.
Apesar disso tudo achei as ilustrações muito bonitas, mas como o que interessa é o conteúdo da história, não apoio que este livro seja o escolhido.












Mafalda Sousa















Contos e Lendas de Macau - As árvores que ninguém separa
Dos quatro contos que li, eu preferi o primeiro "As árvores que ninguém separa", pois retrata uma história de amor proibido. Relata o sentimento egoísta de um pai, que por não se ter apercebido que a sua filha já se tornara uma mulher, foi contra a relação entre os dois jovens. E faz nos refletir que embora os pais amem muito os seus filhos, devem deixá-los crescer e seguir com as suas vidas.

Esta história centra-se num homem que era tido por todos como um sábio. Esse homem, que tinha uma filha que o ajudava em tudo, mais tarde acabou por acolher um jovem rapaz humilde. Da convivência entre os dois nasceu um grande amor, amor esse que originou uma criança. Mas apesar desse grande amor, o seu pai era contra esta união, visto que o rapaz nao tinha meio de sustentá-la financeiramente e também, pois o homem ainda via a sua filha como uma criança. Uma vez que não podiam viver o seu amor na terra, decidem entao acabar com as suas vidas para ficarem juntos eternamente. No sitio onde tiraram as suas próprias vidas, cresceram duas árvores com os ramos entrelaçados. Este simbolismo representa a força do seu amor visto que até a morte não os conseguiu separar. ps: o bebe nao nasceu

Vasco Graça








"Lendas e Fábulas de Timor Leste"
 "Os mosquitos à procura dos brincos", no reino dos mosquitos havia um rei viúvo que tinha uma única filha. A princesa era muito bonita mas tinha uma doença considerada incurável e sempre que pedia um diagnóstico aos médicos, todos diziam que não conheciam a doença.Um dia aparece um médico que promete curar a princesa, se ela aceitasse casar com ele. Assim aconteceu e ofereceu uns brincos à princesa.O problema era que coxeava de uma perna e o rei como não queria passar vergonhas na cerimónia mandou matá-lo.Curiosamente os brincos desapareceram, e é por isso que os mosquitos têm zumbido tão fortemente aos ouvidos, diz-se que ainda procuram os brincos desaparecidos.








Marianna Rusnak
Lendas e fabuas de timor leste
Escrito por: Helena Marquez Dias

Os contos são inspirados na ilha de timor com várias personagens. 
O macaco e a tartaruga sao personagens desse conto.
A história começa com um macaco que reside numa floresta , andava com um desejo de chegar ao outro lado da ilha que se encontrava cheia de frutos , mas havia um obstáculo, que rodeava a ilha que era o lago .O macaco nao tendo capacidades de nadar , entao pediu a uma tartaruga, que andava sempre por aqueles lagos, que o levasse ate ao outro lado da ilha com uma troca a tartaruga levava-o ate outro lado se ele tambem lhe trousse-se uma metade dos frutos . Entao os dois concordaram com a troca , e assim foi, a tartaruga cumpriu o acordo que foi telo levado ate a outra margem . Quando chegaram o macaco tao etusiasmado subiu até uma das arvores e começou a comer durante horas esquecendo da tartaruga que estava lá em baixo a ver pedaços de caroços a cair. O macaco não cumpriu o acordo, e enquanto ele dexia da arvore a tartaruga pensou numa das estratégias para se vingar , o macaco já em baixo pronto para ir para casa , no meio do caminho do lago, a tartaruga nada para o fundo ate que deixa o macaco ficar por sua própria conta . (o macaco como nao tem capacidades de nadar acabava por se afundar)











 ''Um poema indiano (Siddharta)'' de Hermann Hesse

Há muito tempo atrás, na Índia da antiguidade, um rapaz chamado Siddhartha , que nasceu na classe dos Bramanes, foi criado e educado para ser um sacerdote, um intelectual ou um filósofo. Mas Siddharta, era mais inteligente que os outros bramanes, era mais carismático e também mais inquieto, e achou que estudar para ser um sacerdote era muito insuficiente, e então decidiu sair de casa para encontrar o seu próprio caminho da iluminação, da sua realização espiritual, o que os indianos chamam de ''nirvana''. Ele deixa a sua família, e leva o seu amigo, Govinda, e juntos procuram a sua felicidade. Ao longo do seu percuso, Siddharta e Govinda se juntam aos ascetas, aqueles que se afastavam do mundo material, dos prazeres, jejuavam por dias e só se dedicavam apenas a orações e à meditação. Depois de alguns anos, Siddharta apercebe-se de que não era o caminho certo, que afastar-se dos prazeres, do mundo material, do amor, da comida, não iria lhe trazer a verdadeira felicidade, então ele resolve abandonar os ascetas, mas Govinda não concordou com a sua decisão, continuou como um asceta e deixou Siddharta se ir embora. Depois de algum tempo, Siddharta decide entrar num mundo completamente diferente, tornou-se então num comerciante, em que a vida só se rodeava de prazeres, como o dinheiro , o amor, o luxo, tudo aquilo que ele se privou por muitos anos. Com o tempo, Siddharta apercebe-se que também não era este o verdadeiro caminho para a felicidade, chegou à conclusão de que a verdadeira felicidade não se encontrava em nenhuns dos extremos que tinha experienciado. Ele precisava de encontrar uma terceira via, um outro caminho, que equilibrasse a realização espiritual e material. Siddharta passa algum tempo na floresta, desilulido consigo mesmo e com a vida, mas ele reencontra um barqueiro, que esteve com ele no início da sua jornada, e tenta ajudá-lo, dizendo-lhe que o passado nem o futuro importavam, mas sim o presente. Mais à frente, Kamala, que foi a mulher com quem teve um relacionamento na altura que era comerciante, ela apresenta o seu filho, do qual Siddharta não tinha qualquer conhecimento. Kamala é picada por uma serpente e vem a falecer, e Siddharta tenta aproximar-se do seu filho, mas não obtém sucesso. O seu filho depois de algum tempo acaba por se ir embora, e ele toma consciência de que ele próprio tinha abandonado o pai, e se conforma com a partida do filho. No final, Siddharta finalmente encontra o caminho certo, com todos os seus conhecimentos e experiências encontra a paz, e torna-se num sábio. Mais tarde Govinda toma conhecimento de um tal sábio (Siddharta) e decide conhecê-lo pessoalmente. Após algum tempo de conversa , percebe que é o seu velho amigo, e que ela havia encontrado o que tanto procurava, pois mostrava no seu rosto serenidade e paz.

Achei este livro muito bom , enquadra-se muito bem nos dias de hoje pois é um livro que não se foca muito na religião mas sim nas nossas escolhas de vida e naquilo que realmente nós trás felicidade. Na minha opinião, acho que é o livro que todos deveriam ler e por isso mesmo é ideal para o teatro de sombras.














































































































































































































1 comment:

  1. Eu li o livro - ''Um poema indiano (Siddharta)'' de Hermann Hesse, e este é o seu resumo:

    Há muito tempo atrás, na Índia da antiguidade, um rapaz chamado Siddhartha , que nasceu na classe dos Bramanes, foi criado e educado para ser um sacerdote, um intelectual ou um filósofo. Mas Siddharta, era mais inteligente que os outros bramanes, era mais carismático e também mais inquieto, e achou que estudar para ser um sacerdote era muito insuficiente, e então decidiu sair de casa para encontrar o seu próprio caminho da iluminação, da sua realização espiritual, o que os indianos chamam de ''nirvana''. Ele deixa a sua família, e leva o seu amigo, Govinda, e juntos procuram a sua felicidade. Ao longo do seu percuso, Siddharta e Govinda se juntam aos ascetas, aqueles que se afastavam do mundo material, dos prazeres, jejuavam por dias e só se dedicavam apenas a orações e à meditação. Depois de alguns anos, Siddharta apercebe-se de que não era o caminho certo, que afastar-se dos prazeres, do mundo material, do amor, da comida, não iria lhe trazer a verdadeira felicidade, então ele resolve abandonar os ascetas, mas Govinda não concordou com a sua decisão, continuou como um asceta e deixou Siddharta se ir embora. Depois de algum tempo, Siddharta decide entrar num mundo completamente diferente, tornou-se então num comerciante, em que a vida só se rodeava de prazeres, como o dinheiro , o amor, o luxo, tudo aquilo que ele se privou por muitos anos. Com o tempo, Siddharta apercebe-se que também não era este o verdadeiro caminho para a felicidade, chegou à conclusão de que a verdadeira felicidade não se encontrava em nenhuns dos extremos que tinha experienciado. Ele precisava de encontrar uma terceira via, um outro caminho, que equilibrasse a realização espiritual e material. Siddharta passa algum tempo na floresta, desilulido consigo mesmo e com a vida, mas ele reencontra um barqueiro, que esteve com ele no início da sua jornada, e tenta ajudá-lo, dizendo-lhe que o passado nem o futuro importavam, mas sim o presente. Mais à frente, Kamala, que foi a mulher com quem teve um relacionamento na altura que era comerciante, ela apresenta o seu filho, do qual Siddharta não tinha qualquer conhecimento. Kamala é picada por uma serpente e vem a falecer, e Siddharta tenta aproximar-se do seu filho, mas não obtém sucesso. O seu filho depois de algum tempo acaba por se ir embora, e ele toma consciência de que ele próprio tinha abandonado o pai, e se conforma com a partida do filho. No final, Siddharta finalmente encontra o caminho certo, com todos os seus conhecimentos e experiências encontra a paz, e torna-se num sábio. Mais tarde Govinda toma conhecimento de um tal sábio (Siddharta) e decide conhecê-lo pessoalmente. Após algum tempo de conversa , percebe que é o seu velho amigo, e que ela havia encontrado o que tanto procurava, pois mostrava no seu rosto serenidade e paz.

    Achei este livro muito bom , enquadra-se muito bem nos dias de hoje pois é um livro que não se foca muito na religião mas sim nas nossas escolhas de vida e naquilo que realmente nós trás felicidade. Na minha opinião, acho que é o livro que todos deveriam ler e por isso mesmo é ideal para o teatro de sombras.

    Beatriz Marques, nº4 11ºD.

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As árvores que ninguém separa - eBook

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